|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/02/2018 |
Data da última atualização: |
02/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FLORIANI, A. P.; REINKE, C. K.; REBELO, A. M.; RAU, M. |
Título: |
Avaliação do método QuEChERS modificado para a extração multirresíduos de agrotóxicos em arroz por LC-ESI-MS/MS. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE QUÍMICA DA REGIÃO SUL, 24., 2017, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: SBQ-SUL, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Estado de Santa Catarina possui uma das maiores produtividades de arroz do Brasil. Para garantir a produtividade, além das variedades de plantas, são utilizados vários agrotóxicos. Para a rizicultura, são autorizados dezenas de princípios ativos. No entanto, a recuperação para determinação de alguns destes agrotóxicos apresentam diversas dificuldades. Neste trabalho, avaliou-se os diferentes fatores nas extrações multirresíduos de agrotóxicos com o método QuEChERS modificado. Utilizou-se como matriz o arroz in natura moído e peneirado (32 mesh). As amostras foram fortificadas (100 ? 200 ng g-1) com 13 agrotóxicos (Azoxistrombina, Carbendazim, Ciproconazol, Cresoxim-metil, Difenoconazol, Epoxiconazol, Fipronil, Imidacloprido, Malaoxon, Malation, Picoxistrombina, Pirimifós-etil, Tiabendazol, Tiametoxan e Trifloxistrombina), três horas antes dos ensaios de recuperação e extraídas com 10 mL de acetonitrila acidificada (1 %, CH3COOH). Para o planejamento fatorial, avaliou-se a influência de MgSO4 (2 ? 4 g) com função de efeito salting out, EDTA (0 ? 0,5 g) como agente complexante e da temperatura (25 ? 50 ºC) no meio extrator. Para o planejamento fatorial, avaliou-se a influência do MgSO4 (2 ? 4 g) acetato de sódio (0 ? 0,5 g; efeito tampão) e tempo (10 ? 30 min) de irradiação de ultrassom como fonte de energia. Para o planejamento, verificou-se que somente a temperatura apresentou efeito significativo, melhorando as recuperações com o aumento da temperatura. Os efeitos de MgSO4 e EDTA não influenciaram, possivelmente devido a baixa quantidade de água presente nas amostras. Para o planejamento, verificou-se que somente o tempo de irradiação de ultrassom influenciou positivamente nas recuperações, enquanto os demais fatores não apresentaram influência significativa. Seria esperado que a irradiação de ultrassom aumentasse as recuperações quando comparados com o aumento da temperatura, mas este comportamento não foi observado. Isto pode estar relacionado com as características da amostra, como a composição química (amido) e a compactação no fundo dos tubos Falcon durante os ensaios, minimizando o contato do solvente com os agrotóxicos. Para o planejamento 1, as recuperações variaram de 15 a 72 %, enquanto para o planejamento, variaram de 5 a 76 %. Nos planejamentos avaliados, somente a temperatura e o tempo de irradiação de ultrassom influenciaram significativamente nas extrações dos agrotóxicos avaliados. No entanto, as recuperações foram menores que 70 %, como recomendado pela ANVISA. MenosO Estado de Santa Catarina possui uma das maiores produtividades de arroz do Brasil. Para garantir a produtividade, além das variedades de plantas, são utilizados vários agrotóxicos. Para a rizicultura, são autorizados dezenas de princípios ativos. No entanto, a recuperação para determinação de alguns destes agrotóxicos apresentam diversas dificuldades. Neste trabalho, avaliou-se os diferentes fatores nas extrações multirresíduos de agrotóxicos com o método QuEChERS modificado. Utilizou-se como matriz o arroz in natura moído e peneirado (32 mesh). As amostras foram fortificadas (100 ? 200 ng g-1) com 13 agrotóxicos (Azoxistrombina, Carbendazim, Ciproconazol, Cresoxim-metil, Difenoconazol, Epoxiconazol, Fipronil, Imidacloprido, Malaoxon, Malation, Picoxistrombina, Pirimifós-etil, Tiabendazol, Tiametoxan e Trifloxistrombina), três horas antes dos ensaios de recuperação e extraídas com 10 mL de acetonitrila acidificada (1 %, CH3COOH). Para o planejamento fatorial, avaliou-se a influência de MgSO4 (2 ? 4 g) com função de efeito salting out, EDTA (0 ? 0,5 g) como agente complexante e da temperatura (25 ? 50 ºC) no meio extrator. Para o planejamento fatorial, avaliou-se a influência do MgSO4 (2 ? 4 g) acetato de sódio (0 ? 0,5 g; efeito tampão) e tempo (10 ? 30 min) de irradiação de ultrassom como fonte de energia. Para o planejamento, verificou-se que somente a temperatura apresentou efeito significativo, melhorando as recuperações com o aumento da temperatura. Os efeitos de MgS... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
método QuEChERS; resíduos; rizicultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 03237naa a2200193 a 4500 001 1127052 005 2018-02-02 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFLORIANI, A. P. 245 $aAvaliação do método QuEChERS modificado para a extração multirresíduos de agrotóxicos em arroz por LC-ESI-MS/MS.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO Estado de Santa Catarina possui uma das maiores produtividades de arroz do Brasil. Para garantir a produtividade, além das variedades de plantas, são utilizados vários agrotóxicos. Para a rizicultura, são autorizados dezenas de princípios ativos. No entanto, a recuperação para determinação de alguns destes agrotóxicos apresentam diversas dificuldades. Neste trabalho, avaliou-se os diferentes fatores nas extrações multirresíduos de agrotóxicos com o método QuEChERS modificado. Utilizou-se como matriz o arroz in natura moído e peneirado (32 mesh). As amostras foram fortificadas (100 ? 200 ng g-1) com 13 agrotóxicos (Azoxistrombina, Carbendazim, Ciproconazol, Cresoxim-metil, Difenoconazol, Epoxiconazol, Fipronil, Imidacloprido, Malaoxon, Malation, Picoxistrombina, Pirimifós-etil, Tiabendazol, Tiametoxan e Trifloxistrombina), três horas antes dos ensaios de recuperação e extraídas com 10 mL de acetonitrila acidificada (1 %, CH3COOH). Para o planejamento fatorial, avaliou-se a influência de MgSO4 (2 ? 4 g) com função de efeito salting out, EDTA (0 ? 0,5 g) como agente complexante e da temperatura (25 ? 50 ºC) no meio extrator. Para o planejamento fatorial, avaliou-se a influência do MgSO4 (2 ? 4 g) acetato de sódio (0 ? 0,5 g; efeito tampão) e tempo (10 ? 30 min) de irradiação de ultrassom como fonte de energia. Para o planejamento, verificou-se que somente a temperatura apresentou efeito significativo, melhorando as recuperações com o aumento da temperatura. Os efeitos de MgSO4 e EDTA não influenciaram, possivelmente devido a baixa quantidade de água presente nas amostras. Para o planejamento, verificou-se que somente o tempo de irradiação de ultrassom influenciou positivamente nas recuperações, enquanto os demais fatores não apresentaram influência significativa. Seria esperado que a irradiação de ultrassom aumentasse as recuperações quando comparados com o aumento da temperatura, mas este comportamento não foi observado. Isto pode estar relacionado com as características da amostra, como a composição química (amido) e a compactação no fundo dos tubos Falcon durante os ensaios, minimizando o contato do solvente com os agrotóxicos. Para o planejamento 1, as recuperações variaram de 15 a 72 %, enquanto para o planejamento, variaram de 5 a 76 %. Nos planejamentos avaliados, somente a temperatura e o tempo de irradiação de ultrassom influenciaram significativamente nas extrações dos agrotóxicos avaliados. No entanto, as recuperações foram menores que 70 %, como recomendado pela ANVISA. 653 $amétodo QuEChERS 653 $aresíduos 653 $arizicultura 700 1 $aREINKE, C. K. 700 1 $aREBELO, A. M. 700 1 $aRAU, M. 773 $tIn: ENCONTRO DE QUÍMICA DA REGIÃO SUL, 24., 2017, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: SBQ-SUL, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/04/2017 |
Data da última atualização: |
26/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3: julho/2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2016. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1126140 005 2017-04-26 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3$bjulho/2016.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2016 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|